Segundo Juca Kfouri, “O que você lerá aqui pode ser lido como se fosse um conto de fadas. Ou, vindo de onde vem, de fados. Sim, pode ser lido como ficção, como obra da literatura fantástica, como uma história de mocinho e bandido, onde há muito mais bandidos que mocinhos". O jornalista português Luís Aguilar parte das candidaturas à organização dos Mundiais de 2018 e 2022, que estranhamente recaíram na Rússia e no Qatar, para traçar um mapa com muitas zonas negras do maior organismo internacional dedicado ao futebol, partindo da velha máxima do bom investigador: se quer saber de onde vem a sujeira, siga então o rasto do dinheiro.